A Justiça a que temos direito

Idem, idem, post anterior.
É uma de muitas outras opiniões de quem tendo sido adversário - e adversário não é frigadal inimigo! - sabe pensar e exprimir a sua ideia sem ser "vendida" a qualquer poder dos media ou de outros, conforme tenho vindo a ler e a ouvir a  pessoa em causa, que ora concordo ou discordo, mas sempre que posso vou estando atento ao que vai emitindo. Partilho por pensar que sendo uma pessoa que tem formação jurídica e jornalística, tem credibilidade para o afirmar.
Câmara Corporativa: A Justiça a que temos direito

Ventos Semeados: marques mendes, o grande moralizador!

Há uma cantiga do Sérgio Godinho que diz: "...isto anda tudo ligado..." e se eu pudesse "rebatizar" este artigo, dar-lhe-ia esse título...

Ventos Semeados: marques mendes, o grande moralizador!: Nas privatizações em que a sociedade Abreu Advogados surge na primeira linha, lá está marques mendes a figurar como “consultor”. Fala-se ...

CIÊNCIA DILUÍDA

 O  Professor Carlos Fiolhais, homem importante da Ciência, põe aqui o "dedo na ferida", no que é, na sua opinião avalizada, a chamada medicina alternativa, nomeadamente a homeopatia.
É, convém ter a  noção disso, um grande contributo, para um debate que, por certo, não terminará aqui. Todos sabemos que os defensores do outro lado, argumentarão de outra forma, nomeadamente com o lobby farmacêutico e da medicina convencional e, por isso, fico a aguardar novos episódios (sem que para tal tenha eu qualquer interesse e mesmo conhecimentos para poder opinar sobre tal matéria...)

De Rerum Natura: CIÊNCIA DILUÍDA: Minha crónica no Público de hoje: O Diário da República é uma fonte permanente de surpresas. Foi há pouco nele publicada uma por...

Poderia ser uma história romântica, mas não é

No link abaixo, poder-se-á ler uma notícia que é deveras elucidativa duma certa prosápia, por um lado,e de um desnorte e "lavar dos cestos", por outro. A atitude de um indivíduo, que querendo "defender a sua dama" poderia ser defensável se fosse feita em moldes de urbanidade. Feita da forma que a notícia reproduz, tratando-se do "príncipe consorte" é, além de reprovável, sinal de um desepero e de uma falta de camaradagem (já que o sujeitinho é, também, jornalista - que parece que está no rol dos que andam de quinze em quinze dias a pôr carimbos no "boletim" -) que brada aos céus.
Câmara Corporativa: Poderia ser uma história romântica, mas não é

	CONVERSA DE VIANDANTE I Fui a pé por uns carreiros Onde havia passadiços Pejados de castanheiros Carregadinhos de ouriços. II Alguns destes já despidos Das suas filhas castanhas Outros 'inda decididos A não largar suas manhas. III Mas nossa Mãe Natureza Não se coibe d'agir Por mais que jogue'à defesa Elas de lá vão sair. IV Não é em vão qu'isto acontece Mesmo que traga algum custo Porque já a fogueira aquece P'ra se fazer o Magusto. V Estando aquelas assadas Comem-se juntas com vinho Ficando aquelas honradas Como honrado é o S. Martinho! 11-11-2009