Monday, June 29, 2009

RECOMEÇO

É chegado o momento de voltar, de novo, a ocupar com alguns caracteres este espaço, que, propositadamente, tenho deixado despido, por um considerável número de razões, entre as quais se destacam: a falta de interlocutores, porque na realidade nos anteriores ( e poucos foram os posts) não houve qulaquer reacção; a falta de tempo que tenho para "entrar" amiudadamente neste etéreo espaço; os assuntos serem diversíssimos e para eles não ter "pedalada" para os discernir a todos e... uma série de questões que n~~ao adianta, agora, estar a escalpelizar.
Quando falo em recomeço no "assunto" deste post, quero referir-me, apenas e só, ao facto de querer abordar assuntos do dia-a-dia, concretamente assuntos de carácter político, que possam estar mais na "berra" e deixar expressa a minha opinião, que, obviamente, não tem de ser coincidente com a dos "expert" na matéria, porque não pertenço nem a formações disto ou daquilo, nem a lobies, nem "vegeto" em águas turbas de algumas "secções", "núcleos", "centros de trabalho", ou afins. Sou dos que pensa que, como dizia a poetisa "vemos, ouvimos e lemos/não podemos ignorar..." e, embora que sem grandes reflexões, tento analisar os factos à luz da razoabilidade. Vem isto a propósito do facto da publicação do "Manifesto dos 28". Julgo que sendo pessoas que tiveram responsabilidades na política portuguesa (algumas, claro - outras anseiam-no) fazem ali uma espécie de "haraquiriri", ou então estão a fazer um frete a alguém... (dizem que não há almoços grátis...).
Se não se fazem as obras, como pode o país avançar. O que são as gerações futuras?. Acaso no século XV, o Infante D. Henrique já tinha as receitas do ouro do Brasil ou das especiarias da Índia? Não se balancearam os Navegadores para o "desconhecido"? Foi ou não foi Camões que apelidou os que eram iguais aos de hoje, como "velhos do Restelo"?.
Não sendo eu muito afoito, acho que devemos alargar horizontes.