De vez em quando dá-me para vir aqui para visionar o que acontece e fico na mesma. Não aconteceu nada. Mas como poderia ter acontecido algo se nada eu postei? Bom poderia ter vindo alguém a comentar qualquer coisinha...mas nada!
Por isso virei aqui de quando em vez para manter o blog vivo (quero dizer que ainda o tenho, só isso, porque não o tenho alimentado...)
Tentarei em breve escrever umas quadras aos Santos Populares.
A quem eventualmente se dignar ler este pedacinho de prosa desconexa, desejo que passe muito bem e envio os cumprimentos.
FIM-DO-RIO
"FIM-DO-RIO", sem ser foz/revê-se mais em nascente/qu'anseia ter força atroz/para inverter a corrente!
Monday, May 27, 2019
Saturday, June 16, 2018
BOLERO-RAVEL
De música eu não sei nada
Nem sequer só uma nota
Mas quando 'stou nessa rota
Tenho aquela como grata!
Por isso este Bolero
Tão majestosos, quão lindo
Do qual nunca prescindo
Que no meu coração quero!
S.F. - 16/06/18
Nem sequer só uma nota
Mas quando 'stou nessa rota
Tenho aquela como grata!
Por isso este Bolero
Tão majestosos, quão lindo
Do qual nunca prescindo
Que no meu coração quero!
S.F. - 16/06/18
Ave Maria - Luciano Pavarotti
Cantar esta Avé Maria
É mesmo só p'ra quem sabe
Porque há muito quem o gabe
- Pavarotti: voz magia!
17/06/18 - S.F.
Monday, February 26, 2018
Thursday, February 22, 2018
Dulce Pontes - Canção do Mar (SUBTITLES)
Eu tirei fotos ao mar
No Bar da Praia do Molhe
P'ra eu próprio m'inteirar
Como ele estica e encolhe
Constatei pelos meus olhos
Que o seu vaivém é constante
Suas águas fazem folhos
Para ornamento ao amante.
Com violência e fragor
Debate-se c'o penedio
Mas quando calmo, é um amor,
Afaga a areia com brio.
22/02/18
S.F.
No Bar da Praia do Molhe
P'ra eu próprio m'inteirar
Como ele estica e encolhe
Constatei pelos meus olhos
Que o seu vaivém é constante
Suas águas fazem folhos
Para ornamento ao amante.
Com violência e fragor
Debate-se c'o penedio
Mas quando calmo, é um amor,
Afaga a areia com brio.
22/02/18
S.F.
Wednesday, February 21, 2018
Mariza - Chuva (Concerto em Lisboa)
A propósito da falta dela, especialmente nas zonas do interior norte e no Alentejo e Algarve, era necessário que a chuva caísse para encher as barragens e não criar o drama dos verões.
Sabe-se que ninguém pode controlar esta carência, mas é certo que cada um de nós terá de ter em atenção os desperdícios e, se calhar, começarem as entidades responsáveis a ter uma nova atitude em relação ao ambiente.
Políticas consentâneas com limitação de gases poluentes para a atmosfera e tantas e tantas outras asneiras que a ânsia do lucro fácil permitem, terão de ser erradicadas.
Por isso, canta, Marisa:
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